Em pleno século
XXI, homens e mulheres ainda são torturados:
Espancamento,
privação de sono, asfixia e choques elétricos estão entre os métodos de tortura
mais comuns, segundo o relatório anual da Anistia Internacional.
Ao longo da
História, outras ferramentas (tão ou mais assustadoras) foram utilizadas para
obter informações, impor medo, castigar ou apenas mostrar poder.
Para o
psiquiatra Jung, é o torturador que não se resolveu consigo mesmo. “Um homem
saudável não tortura os outros.
Em geral, é o
torturado que se torna o torturador”, afirmou. Nesta lista, você confere quais
são as 13 máquinas de tortura mais terríveis da História. Conte para a gente:
qual mete mais medo?
13 Dama
de ferro
Método de
tortura comum na Idade Média, também é conhecido como Virgem de Ferro ou
Donzela de Ferro.
O aprisionado
era colocado em um sarcófago – com a estampa da Virgem Maria, daí o nome Dama
de Ferro – que, em seu interior, continha uma série de cravos de ferro.
Quando fechado,
os cravos perfuravam a pele da vítima, no entanto, não atingiam nenhum órgão
vital.
Como penetravam
na pessoa, ela morria aos poucos, por insuficiência sanguínea. Detalhe: alguns
modelos eram tão grossos que os gritos do prisioneiro nem eram ouvidos pelo
torturador.
Era um aparelho
em forma de pêra formado por quatro folhas. Nas mulheres, era inserido na
vagina ou na boca; nos homens – geralmente os castigados eram homossexuais –
era inserido no ânus. Depois de inserido na vítima, o aparelho, formado por 4
folhas, começava a se abrir.
Como suas
extremidades eram cortantes, causavam danos irreparáveis nos torturados.
De Roda Viva
este aparelho não tinha nada! Consistia em uma roda na qual o torturado era
preso com as costas voltadas para o interior do instrumento. Abaixo da roda, o
torturador colocava fogo.
A roda, então,
era girada. A pessoa assava, aos poucos, como se estivesse em uma
churrasqueira, acima da brasa. Em outros casos, o carrasco substituía a brasa
por objetos pontiagudos, o que fazia com que, conforme a roda fosse girando, a
pessoa fosse sendo mutilada aos poucos.
Esse
instrumento promovia uma caça às mulheres linguarudas. Isso mesmo, quem
fofocasse muito na Escócia do anos 1500 corria o risco de ter a cabeça trancada
em uma gaiola de ferro. Presa à gaiola, uma placa de freio às vezes era
inserida na boca da mulher (para dominar sua língua).
9 Tubo de
crocodilo
O torturado era
obrigado a entrar em um tubo de dentes de crocodilos, que funcionavam como
pregos. Dentro, apenas seu rosto e seus pés ficavam expostos.
Aí começava a
pior parte. Com fogo, o torturador aquecia, gradualmente, o dente de crocodilo,
queimando as vítimas. Era o preço por não passar informações.
O fogo também
podia ser colocado diretamente na face ou nos pés da pessoa. Quem pegava mais
pesado obrigava o torturado a se agachar dentro do próprio anel, movimento que
acabava perfurando os órgãos vitais da vítima.
Método mais
conhecido, era quando um objeto pontiagudo varava o corpo de uma pessoa. A
empalação perfeita para um torturador – se é que um método de tortura pode ser
chamado de perfeito… – seria quando a estaca longa entrasse pelo ânus e saísse
pela boca da vítima.
Em alguns
casos, o torturador enfiava as estacas sem causar a morte imediata da vítima.
Aí começava a girar o objeto, suspender o corpo ou fazer movimentos que
torturavam ainda mais a pessoa.
7 Esfola
Método muito
utilizado durante a Idade Média e, sobretudo, na Caça às bruxas. O torturado
tinha as mãos e os pés amarrados em uma espécie de poste e ficava totalmente
exposto ao carrasco. Esse, então, pegava uma faca e começava a cortar,
lentamente, a pele da vítima, deixando seu corpo em carne viva.
A tortura, na
maioria das vezes, começava pela cabeça e descia em direção dos pés.
Geralmente, antes mesmo de chegar à cintura, a vítima já tinha morrido por
insuficiência sanguínea.
Imagine dois
rolos colocados nas exterminadas de uma mesa. Agora, imagine que, em um desses
rolos, a pessoa tivesse seus pés amarrados; no outro, suas mãos. Aí o
torturador começava a fazer perguntas. Se a vítima não respondesse, os rolos
começavam a girar em direção contrárias, afastando-se.
A pessoa,
então, era esticada. Depois de um tempo, suas articulações começavam a se
descolar e a vítima morria aos poucos.
Era um método
simples no qual a vítima colocava seus dedos em uma superfície de madeira e
tinha seus dedos separados por varas ligadas a cordas.
Se não
respondesse às perguntas, as cordas de ferro começavam a ser fechadas,
esmagando os dedos do torturado que podiam até ter os ossos escancarados para
fora da pele.
4
Forquilha do herege
Utensílio muito
utilizado durante a Inquisição. Era uma vara de metal com um pino em cada uma
das extremidades. A parte superior do garfo era colocada na carne do queixo da
vítima, enquanto a inferior pressionava o osso do esterno da vítima.
O torturado era
obrigado a permanecer com a cabeça erguida o tempo todo, sem se deitar, olhar
para o lado ou para o próprio corpo. Qualquer movimento ou descuido e o garfo
penetrava em sua mandíbula.
3 Aranha
espanhola
Temor de muitas
mulheres durante a idade média, era um objeto com garras de metal compridas e
que, depois de serem aquecidas, eram fixadas nas mamas da mulher.
O metal quente
queimava a pele macia dos seios das mulheres. Mais do que isso: as garras se
fechavam e o torturador puxava o objeto, arrancando violentamente o peito da
vítima. O método também chegou a ser utilizado em barrigas e nádegas.
2 Garrote
O torturador
trancava a vítima em uma cadeira, com as costas presas a uma superfície plana e
o pescoço amarrado a uma roda. A roda, então, girava e o pescoço era esmagado
lentamente, fazendo com que o torturado fosse sufocado aos poucos.
No
entanto, essa era a forma menos violenta. Havia garrotes com pregos ou lâminas
que, conforme viravam, penetravam na coluna da vítima.
1 Manivela
intestinal
O método de
tortura que encabeça esse TOP 13 é digno de uma nota de prevenção: se já ficou
enjoado com um dos anteriores, nem leia esse método.
Aqui, o torturado era amarrado em uma mesa e o torturado cortava seu abdômen. Então, separava o intestino delgado da vítima do fundo do estômago e o ligava em uma manivela. Essa, então, começa a tirar centímetro por centímetro o intestino delgado – que podia chegar até 6m – do corpo da vítima (que estava consciente e vendo tudo).
Aqui, o torturado era amarrado em uma mesa e o torturado cortava seu abdômen. Então, separava o intestino delgado da vítima do fundo do estômago e o ligava em uma manivela. Essa, então, começa a tirar centímetro por centímetro o intestino delgado – que podia chegar até 6m – do corpo da vítima (que estava consciente e vendo tudo).
Ninguém
sobrevivia a esse processo, que matava pela dor que provocava ou por
insuficiência sanguínea.
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